
Além de procurarem começar um processo de estatização da economia, próprio dos países menos desenvolvidos do mundo, PS, BE e PCP estão também a hipotecar as contas futuras do país.
Governo de Catarina Martins adiou pela calada os pagamentos ao FMI. Em 2016 Portugal paga apenas 1/3 do prevista.
Além de adiar os pagamentos para os anos circundantes a 2020, multiplica por três o valor dos juros: Portugal pagará a mais, 11.1 mil milhões de euros só em juros.
Quem governar nessa altura terá a tarefa muito dificultada.
A maior parte desse dinheiro vai pagar pagar a reversão das privatizações nos transportes, a grande moeda de troca entre o PS e o PCP e BE para apoiarem este governo. Para, através da CGTP, continuarem a ter o poder de marcar greves sem critério.
Em 2014 e 2015, logo que houve condições, o governo de Passos Coelho (PSD/CDS) pagou antecipadamente ao FMI, libertando assim Portugal não apenas da dívida, mas também dos juros. Ao mesmo tempo que os rendimentos já eram repostas de forma sustentada.
