
Um parecer da auditora jurídica da Assembleia da República determina que é a “residência habitual” dos deputados, e não a morada fiscal, que conta para a atribuição e cálculos de ajudas de custo e subsídio de deslocação. Contudo, o Parlamento deixa nas mãos dos parlamentares a vontade de revelarem a verdadeira residência: o sistema continuará a basear-se na sua palavra de honra.
O estado português, socialista/marxista, governo usurpador que muitos votaram e defendem de unhas e dentes cerrados, tal gato com espasmos epilépticos, diz que nas escolas tem de se exigir a morada fiscal para inscrevermos os nossos filhos.
Por outro lado, este mesmo estado vermelho, exige que para se dar os subsídios de residência aos deputados, a morada fiscal é indiferente!
Há qualquer coisa aqui que não bate certo!
