
O “casal do ano” em êxtase com a hipótese de sacarem quem anda por ai “a acumular dinheiro”.
Seja por fruto do seu trabalho ou adquirido ilicitamente.
Não importa. Importa é sacar. Isto vem de quem chumbou enriquecimento ilícito no parlamento.
De quem teve necessidade de criar um mecanismo de auto-regulação para o seu governo não cair em tentação.
De quem diz que está empenhado em atrair investimento.
De quem se congratula por ter um rating “lixo”.
De quem tem um passado.
Um passado de porcelana no que toca a “acumulações”.
